segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Top 10 das piores atuações de "Pop star's" em filme


1 - Mariah Carey – Glitter (2001)

A diva que acaba de passar pelo Brasil encantando a todos já teve muitos altos e baixos na carreira. E sua incursão no cinema foi dos mais baixos. O roteiro ajuda, já que praticamente reconta a vida dela, de jovenzinha sonhadora a cantora de sucesso. Omite, claro, seu romance com o chefão de gravadora que muito colaborou em sua ascensão. Seu desempenho é deprimente, repetindo as falas como uma menininha em peça de escola

2 - Britney Spears – Crossroads (2002)

Acostumada a ser amada pelo público e surrada pela critica, ela encarou bem todos os prêmios de pior atriz do ano que levou para casa. Apesar de sua péssima atuação, uma coisa deve ser dita em favor dela: ao contrário de outras que só aceitaram papéis de cantoras, ela topou interpretar uma garota que viaja com duas amigas pelos Estados Unidos se envolvendo com a rapaziada. Como as outras atrizes do elenco também são péssimas, nivela tudo por baixo.

3 - Prince – Purple Rain (1984)

Este merece o pódio porque ele consegue ter uma interpretação constrangedora no papel de... Prince! O filme é praticamente um clipão, mas só presta mesmo nas sequências que mostram Prince e seus amigos no palco. Apesar da fama de grande pegador com a mulherada, suas cenas com a deusa morena Apollonia Kotero não têm a mínima química, com os dois visivelmente desconfortáveis.

4 - Whitney Houston – O Guarda-Costas (1992)

Ela não grita apenas quando está no palco. Whitney também tem um estilo histérico quando interpreta (?). E ela vai mal mesmo num papel com o qual tem “certa” familiaridade: uma diva da música pop. O filme é tão ruim quanto o corte de cabelo do pobre Kevin Costner como o guarda-costas do título. O nome da personagem dela é Rachel Marron. Será que foi inspirada na Alcione?

5 - Djavan – Para Viver um Grande Amor (1984)

Nem adiantou um dos roteiristas ser o Chico Buarque e a história ser baseada num musical do Vinicius de Moraes e Carlinhos Lyra. Djavan de galã é demais da conta. Patricia Pillar, novinha e linda, pode valer parte do ingresso que o espectador pagou, mas, Djavan de ator, nem de graça.

6 - Alanis Morissette – Dogma (1999)

O filminho é metido a moderno, estrelado pela dupla bacanuda Matt Damon e Ben Affleck, e rendeu polêmica por cutucar a igreja. Mas, passado o oba-oba, deu para ver que é muito fraquinho. Pior para Alanis, que encarou o papel mais megalomaníaco que um ator pode aceitar: Deus. Não tinha mesmo como ela sair ilesa dessa empreitada.

7 - Mick Jagger – Freejack (1992)

Até que o líder dos Rolling Stones teve bons momentos no cinema, como o faroeste Ned Kelly e o policial malucão Performance, os dois lançados em 1970. Mas aqui ele topou ser o vilão numa ficção científica bem vagabunda estrelada pelo então já decadente Emilio Estevez. Jagger fica o tempo todo muito afetado, só fazendo caras e bocas. E boca é com ele mesmo.


8 - Toni Garrido – Orfeu (1999)

O cantor do Cidade Negra poderia ter gravado mais um disquinho no lugar de passar meses atuando, ou pelo menos tentando, nessa produção de Cacá Diegues. Contar a história de amor de Orfeu e Eurídice nos morros cariocas não seria tarefa fácil, mas o estilo titubeante de Garrido como galã afundou de vez o filme.

9 - Sting – Duna (1984)

O ex-baixista do Police já disse mais de uma vez que quando era jovem ficou em dúvida entre ser ator ou músico. Basta assistir a seu desempenho na fracassada ficção científica Duna para ver o quanto ele é bom cantando e tocando. O visual tanguinha futurista e cabelo ruivo também não ajudou em nada.

10 - Tina Turner – Mad Max Além da Cúpula do Trovão (1985)

Como a Rainha do Ácido ela pulverizou libidos e assustou criancinhas na adaptação ao cinema da ópera-rock Tommy, do Who. Mas aqui ela só assusta (e nem só as criancinhas). Tudo bem que essa terceira parte de Mad Max é daquelas sequências que nunca deveriam ter saído do papel, mas mesmo assim não dá para perdoar a canastrice da Tina.

Fonthi: www.r7.com.br

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